>> NUDEZ POÉTICA <<

Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Frida

que prisão te pariu

coluna-escafandro

tinta febril?

Lou Vilela

*Publicado no Livro Agenda da Tribo, ed. 2016/2017.

Por Lou Vilela às 20:06

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Assinar: Postar comentários (Atom)

______________________________________________

Loja Virtual: http://www.edufpe.com/loja/produto.php?id=208

Pesquisar este blog

Uso comercial ou autoral vetado a terceiros. Uso derivado sujeito à autorização do autor.

Contato: nudezpoetica@gmail.com

Lou Vilela

Ver meu perfil completo

Prenhez

Parir ou não,
que me importa?
A minha prenhez não é uterina.
Lambuza-me o falo emocional
a fecundar-me ideias.

(Lou Vilela)

Entre.mentes

A Literatura Infantil de Lou Vilela - por Hercília Fernandes.
Ana de Santana debate os uniVersos femininos das “marias claras”.
As mil faces de Eva - Coletânea Artesanal.
As mulheres poetas na literatura brasileira (71ª postagem)
BALAIO PORRETA 1986 n° 2632
BALAIO PORRETA 1986 n° 2847
BALAIO PORRETA 1986 n° 2878
BALAIO PORRETA 1986 n° 2940
BALAIO PORRETA 1986 n° 2995
Blocos Online - portal de literatura e cultura.
Diversos Afins - 86ª Leva - 12/2013 » Janela Poética II
Estação Zero - Coletânea Dias de Voar.
GERMINA - REVISTA DE LITERATURA E ARTE - Lou Vilela.
GERMINA - REVISTA DE LITERATURA E ARTE - Sabiás e Exílios.
I Colóquio de Educação & Mídia.
Lou Vilela, a mensageira do vento - por Hercília Fernandes.
Maria Clara: uniVersos femininos - Uma página na historiografia das mulheres.
Na rede: "Maria Clara - uniVersos femininos".
Postagem simplesmente poesia - por Hercília Fernandes.
VOZ POÉTICA FEMININA NA ERA BLOG: “OS CASOS DA MARIA CLARA”.

Meus blogs

>> NUDEZ POÉTICA <<

Casas
Há 3 semanas
Ritmos e rimas

Sobre asas e passarinhos
Há 4 anos

Colaboradora do Maria Clara

Girl Reading - Renoir

Colaboradora d'O Gato da Odete

dilatar pupilas no escuro/ pintar o 7/ lamber as letras: / rezar cartilha de gato. (Lou Vilela)

Maukie - the virtual catgreat free widgetsWidgetbox

Relicário

Pulsa o ventre em:

#poema #poesia #desigualdade #louvilela (1) Abismos (1) agradecimentos (3) águas (1) agulhas (1) Alma (2) Álvaro de Campos (1) aniversário (1) Apelo (1) arenoso (1) Artigo (2) Assis Freitas (1) Aviso (5) Baia dos Porcos (1) Balaio Porreta 1986 (13) Camis Mendes (1) Carlos Pena Filho (1) chuva (1) ciclo (1) Coletânea (1) Coletânea Dias de Voar (1) Conto (1) Convite (2) Cubismo (1) Daniela Delias (1) delicado (1) depoimento (1) Desafio (1) Dia da consciência negra. (1) Dia internacional das mulheres (1) dia nacional da poesia (1) Divulgação (6) dor (1) Ed Ribeiro (1) Editora Patuá (1) Eduardo Ferreira (1) Empatia (1) Enno de Kroon (1) Estação Zero. (1) exercício criativo (1) Fátima Queiroz (2) Feliz Ano Novo (1) Feminina (1) ferida (1) ferido (1) Fernando de Noronha (1) flores (1) Fractal (1) Frase (3) GERMINA (1) Graça Martins (2) Guido Boletti (1) Homenagem (20) Horizontes (1) João Cabral de Melo Neto (1) labirintos (1) Lançamento de livro (1) Letra de música (1) Lilian Goulart (2) linhas (1) Livro da Tribo (2) Lou Vilela (6) Louise Bourgeois (1) mansinho (1) Mar de Dentro (1) Marcantonio Costa (1) Maria Clara: simplesmente poesia (6) Marta Vieira Monteiro (1) Mensagem (4) mergulho (1) Miniconto (1) Mulher (1) Mulheres (1) Natal (1) Nota (2) Novidades e Velharias (2) O Teorema da Feira (2) outras searas (38) Pausa (1) Pensamento (2) Pierre Bonnard (1) Plurais (1) Poema (8) Poesia (384) Poesia visual (30) Poetrix (38) Política (2) Portal do Escritor Pernambucano (1) Raimundo de Moraes (1) Renato Filho (1) resiliência (2) Revista de Literatura e Arte (1) Rosário Andrade (1) Sabiás e Exílios. (1) Sandra Nunes (1) Sangue entre as pernas (1) Selo (6) sentimento (1) Serhiy Reznichenko (1) Silêncio (1) sobreviver (1) Soneto (1) Sororidade (1) Tamara de Lempicka (1) Vidas que insistem (1) Vie Dunn-Harr (1)

Caem os véus...

► 2024 (2)
- ► março (2)

► 2021 (3)
- ► setembro (1)
- ► junho (2)

► 2020 (5)
- ► outubro (5)

► 2019 (8)
- ► novembro (2)
- ► setembro (1)
- ► agosto (1)
- ► março (3)
- ► fevereiro (1)

► 2018 (4)
- ► junho (1)
- ► março (2)
- ► fevereiro (1)

► 2017 (13)
- ► outubro (1)
- ► agosto (1)
- ► julho (4)
- ► junho (1)
- ► maio (1)
- ► abril (1)
- ► março (1)
- ► fevereiro (1)
- ► janeiro (2)

▼ 2016 (11)
- ► dezembro (5)
- ► novembro (3)
- ► maio (1)
- ▼ fevereiro (2)
  - Calendário II
  - Frida

► 2015 (19)
- ► dezembro (1)
- ► novembro (2)
- ► outubro (1)
- ► setembro (4)
- ► julho (1)
- ► março (2)
- ► fevereiro (5)
- ► janeiro (3)

► 2014 (21)
- ► dezembro (2)
- ► novembro (1)
- ► setembro (2)
- ► agosto (4)
- ► julho (7)
- ► junho (2)
- ► fevereiro (1)
- ► janeiro (2)

► 2013 (21)
- ► dezembro (2)
- ► novembro (2)
- ► outubro (2)
- ► setembro (2)
- ► julho (2)
- ► junho (2)
- ► maio (1)
- ► abril (3)
- ► março (2)
- ► fevereiro (2)
- ► janeiro (1)

► 2012 (58)
- ► dezembro (5)
- ► novembro (8)
- ► outubro (8)
- ► setembro (7)
- ► agosto (6)
- ► julho (3)
- ► junho (7)
- ► maio (2)
- ► abril (4)
- ► março (2)
- ► fevereiro (5)
- ► janeiro (1)

► 2011 (57)
- ► dezembro (7)
- ► novembro (7)
- ► outubro (2)
- ► setembro (3)
- ► agosto (2)
- ► julho (2)
- ► junho (2)
- ► maio (2)
- ► abril (4)
- ► março (9)
- ► fevereiro (12)
- ► janeiro (5)

► 2010 (165)
- ► dezembro (8)
- ► novembro (9)
- ► outubro (11)
- ► setembro (10)
- ► agosto (7)
- ► julho (12)
- ► junho (14)
- ► maio (26)
- ► abril (16)
- ► março (23)
- ► fevereiro (10)
- ► janeiro (19)

► 2009 (116)
- ► dezembro (9)
- ► novembro (6)
- ► outubro (9)
- ► setembro (11)
- ► agosto (18)
- ► julho (10)
- ► junho (10)
- ► maio (4)
- ► abril (8)
- ► março (4)
- ► fevereiro (12)
- ► janeiro (15)

► 2008 (63)
- ► dezembro (40)
- ► novembro (17)
- ► outubro (4)
- ► setembro (2)

um poema para todas as costelas de Adão

eu amo a poesia de Adri Aleixo

a Nydia Bonetti me inebria
Líria Porto é pra mim epifania
a Daniela Delias me arrepia
Hercília Fernandes é lira que irradia
a Nina Rizzi alucina meus dias
Flor de Sal me é doce feito ambrosia
a Lara e a Roberta vicejam em maestria
Karinne, Cris e Joelma são iguarias
TaniaContreiras e Susana pura refinaria
minha reverência a Lou e Adriane Garcia
Zélia, Gláucia e Carmen ourivesaria
Elke, Martha e Carla sinfonia
Rosana, Anne e Laryssa profilaxia
Eleonora e Clarissa rainhas em soberania
Valéria e Iracema
Ana Dantas, Ana Lucia
Priscila, Úrsula e Márcia
e Lidi e Adriana Godoy e Silvana
minhas musas da carpintaria

assis freitas

Ensaio para o aquoso e o vítreo

Para os poetas aniversariantes Ediney Santana e Lou Vilela, no dia da Poesia.

No olho do poeta corre o rio
Deságua a estrela
Florescem pétalas e astros
Pululam divindades

No olho do poeta escorre o fio
Cresce a lágrima
Do que era, do que é findo
Em todo o infinito

No olho do poeta
Só no olho do poeta
a vida brilha ressuscitada

assis freitas

Fugitivas

Para Lou Vilela, por Vaga.mente

- Palavras -
mais insanas
que o dizer.
Quando fogem...
E fazem alarde
plantando-se
na ponta da língua!

Rosangela Ataíde

E atravessa o livro discretamente

Para Lou Vilela,
com amizade e admiração

Quem imaginaria
a viagem, a viagem oculta que discretamente
o livro
o livro reescrito dentro do livro, atravessa
adentro, nas palavras
renascidas em eclipse
como relíquias, do homem
no homem que resta cansado, em ruínas
no sobejo dum astro que não pretendia acontecer
uma vez mais, esta manhã,
nesta manhã de cinzas
acontecida pela combinação do homem
recomposto no retrato, nas linhas que descreveram
o principio, arco, horizonte
do que no mundo se escreveu
como retrato do escritor.

Já que é a própria vida,
quem imaginaria
a viagem,
a terra como argila do poema
a pedra solta que se espalha pela folha,
discretamente,
como quem chama ao dia
aos seus muitos instrumentos, astrolábios
artefactos do corpo que já não se recorda,
não se acalma, nem se amotina
mas acorda, e se prediz
na plena linha do horizonte que todos os dias se refaz,
discretamente.

E de repente a música pára,
E num impulso, numa falha, num pássaro imprevisto
quem imaginaria que da combinação do homem
aconteceu um dia mais,
assim, tão de repente?

Leonardo B

Vá_sina!

à Lou Vilela

A efemeridade do verso,

Nu em poesia,
Só Lou_cura

Eder Asa

Vim fazer a Lou-v-ação!

Sejas tu louvada
pelas avaliações
laudos poéticos...
és perita no lirismo
acaricias sob "spots"
os dias dos BLOGalizados
em ti e "vice-versos"!

És uma poeta LOUÇÃ!

Tonho Oliveira

A mulher

à poeta Lou Vilela, que faz amor com as palavras assim como o lavrador faz amor com a terra.

A mulher que escreve versos
prefere andar de pés descalços

Pisar fundo o viscoso massapê
a impregnar-lhe todo o corpo nu

Atravessa assim o fecundo caminho
a aprendiz de Madre Gaia

Faz amor com a terra escura
que lateja no peito da gente

(Fouad Talal)

"Depois de horas"

Para Nydia Bonetti e Lou Vilela.

Agora me atravesso...

Ponte para o horizonte,

Ponte para estar longe,

... Ponte pra mais além.

Agora me desperto

Para o verso - que medo!

Para o tempo - que tédio!

Para a vida - que dor!

Há silêncios revoltos

Em tudo: eis a minh'alma

A temer o papel

Em branco, mundos, lápis.

(Adriano Nunes)

Pública

Presente da poetisa Lara Amaral

republico a dor

[nenhuma novidade

apenas

...pas

.........mos

poéticos

.........re

.............la

res

Uma pontada muscular

na minha nuca

abrevia o verso

que sai num

desmedido

e insípido

arre(pio).

(Lara Amaral)

Vampiros

À amiga Lou Vilela

assaltam casas

alçam anedotas sob aspas

tecem boas e más percepções

lançam ses porquês [ ... ] senões

(in)ventam distorcem fatos:

gatos são lebres, alhos bugalhos.

presumem voos e naufrágios

[ abstrações são coletivas...

palco é certame

sangue, banco de dados ]

vendem pães à deriva

[ aqui e além-mar ]

e a poesia grotesca vazia

reafirma [ do homem ]

a plenitude: mal-estar.

(Hercília Fernandes)

137 - Quem disse que não és pássaro?

para Lou Vilela

Palavras gorjeiam como asas,
Dão saltos, equilibram-se no alto
Vestem-me de plumas e metáforas
Abrem-se aos horizontes e espaços
Palavras não são laçadas ao acaso.

(Assis Freitas)

Presente de Fátima Queiroz

Presente de Theresa Russo

Criação a partir do poetrix Queda Livre

Queda livre
(Lou Vilela)

Do (para)peito, o grito
Jazem, esparramadas
Letras suicidas

Presente de Theresa Russo

Criação a partir do poetrix Sonhar

Tema Simples. Imagens de tema por gaffera. Tecnologia do Blogger.