Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
portal
quando abriu o portal das coisas perdidas o frio e a navalha de passos indivisíveis houve o mar e os botões de acender pirilampos aqueles cobertores de pés silenciosos Lou Vilela
Nenhum comentário:
Postar um comentário